domingo, 28 de fevereiro de 2010

sábado, 27 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

E POR FALAR EM CARNAVAL...

Na quarta-feira de cinzas
como qualquer outro dia,
faço de rimas e versos
toda minha fantasia;
me visto de inspiração
pra ser mais um folião
no bloco da poesia!
(Ademar Macedo/RN)

GRANDE Ademar, meu trovador favorito...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"Sogno"

lisieux

O sonho sempre torna... é madrugada
e as asas do silêncio, tão macias,
me levam ao teu encontro, novamente...

Tu sabes... não importa
o quanto o tempo voe e os dias passem,
à noite os teus abraços me libertam
e vôo nos teus braços, como o vento.

Tu sabes... o sonho é sutil realidade
e no porão da mente materializa
o que diariamente desejamos
mas que nunca podemos conquistar.

Então dormimos e deixamos transpirar
os nossos frágeis e insanos sentimentos.

Tu sabes... embora seja sonho
o teu semblante,
a tua voz, teu beijo apaixonado,
são marcas entranhadas no meu ser...
E a cada madrugada, sutilmente,
tu vens e te instalas no meu quarto
e te insinuas na minha coberta...

Até que o sol de um novo dia nos desperta...

BH - 20.04.09
02h53

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

HORAS VIVAS

lisieux

Vivas são todas as horas em que durmo
e sonho com teus braços, teu sorriso...
E mortas são as horas de agonia
em que me arrasto, porque é preciso...

Vivas são todas as horas em que sonho...
nas quais versos de amor então componho
pra resistir às horas mortas do meu dia.

lisieux - BH
10.06.08

PRESENÇA

lisieux

Tua presença é constante
em cada canto da casa,
uma sombra, inquietante,
de passarinho sem asa
que vive no pensamento.

Ele não voa, está dentro
da memória, aprisionado...

E não sossega um instante:
bica e canta, alucinado.
A mais sombria e cortante,
lembrança do meu passado.

BH - 27.01.10